terça-feira, 29 de abril de 2008

O Novo Varejo

Comentário sobre as reportagens “Metrô abre as portas para farmácias e supermercados”, de Tainã Bispo, e “Em miniatura, shopping fica mais perto do consumidor”, de Claudia Facchini, para o jornal Valor em 15/04/2008.

O caderno Tendências&Consumo do jornal Valor de 15 de abril apresenta dois modelos de varejo ainda inéditos no Brasil: shoppings center de bairro e supermercados nas estações de metrô.
Nos Estados Unidos, os pequenos centros comerciais estão espalhados por todo o país; no Brasil, investidores acreditam que a procura por mini-shoppings explodirá nos próximos anos. Estima-se ainda que haja espaço para cerca de 150 estabelecimentos deste formato só na capital paulista.
É interessante observar que, para o desenvolvimento deste tipo de comércio, aplicam-se as práticas de marketing de soluções para o cliente: primeiro são analisados os locais de interesse dos varejistas para posterior prospecção dos móveis.
A Companhia do Metropolitano de São Paulo, por sua vez, planeja diversificar o comércio nas estações, abrindo as portas para farmácias e supermercados. Atualmente existe a venda de roupas, comida, livros e bijuteria – porém, o potencial de mercado é elevado quando se consideram os mais de três milhões de usuários que passam diariamente pelo Metrô e que já compram, em média, R$30,00 dependendo da estação.
Percebemos, assim, que os varejistas dos mais diversos tipos querem ficar mais próximos de seus clientes, buscando entregar conveniência e praticidade. Consumidores e varejistas agradecem.

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